Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 42: e76, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961787

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives To more accurately determine coverage and timeliness of the second dose of measles-mumps-rubella vaccine (MMR2), while identifying factors associated with low MMR2 vaccination uptake among children in Saint Lucia. Methods A survey was conducted in October - November 2015 targeting children born in 2004 - 2009. At 86 preschools and primary schools, two children from each grade were randomly selected, yielding an effective sample of 836 children. Health records were reviewed to assess vaccination coverage and timeliness. Parents and/or guardians and principals of all 86 schools were interviewed regarding knowledge, attitudes, and practices related to vaccination. Results Of 767 children included, 75% were vaccinated with MMR2 (n = 572); 46.7% were vaccinated in a timely manner, i.e., by 5 years of age. Cohorts born in 2004, 2005, and 2008 reported the lowest proportion. 'Mothers as caregivers' was positively associated with timely MMR2 vaccination. Although 97% of principals surveyed considered vaccination important, 48.8% were not aware of national legislation requiring complete vaccination prior to school entry. Survey results concurred with the low MMR2 administrative coverage rates reported by Saint Lucia, much lower than the recommended 95%. Conclusions Based on the results of this survey, Saint Lucia's national immunization program has lowered the age of MMR2 to 18 months in 2016, increased advocacy with schools to enforce the school-entry law, and is working to vaccinate the cohorts of children who have not received timely MMR2.


RESUMEN Objetivos Determinar con mayor precisión la cobertura y el respeto de los plazos de vacunación de la segunda dosis de la vacuna contra el sarampión, la rubéola y la parotiditis (triple viral), al tiempo que se detectan los factores asociados con la baja aceptación de esa vacuna en Santa Lucía. Métodos En octubre y noviembre del 2015 se llevó a cabo una encuesta centrada en niños nacidos entre el 2004 y el 2009. En 86 centros preescolares y primarios se seleccionó al azar a dos niños de cada grado, lo que arrojó un tamaño real de la muestra de 836 niños. Se analizaron los registros de salud para evaluar la cobertura y el respeto de los plazos de vacunación. Se entrevistó a los padres o tutores y los directores de las 86 escuelas sobre conocimientos, actitudes y prácticas en materia de vacunación. Resultados De los 767 niños incluidos, el 75% fueron vacunados con la segunda dosis de la triple viral (n = 572); el 46,7% fueron vacunados a tiempo, es decir, a los 5 años de edad. La proporción más baja se dio en las cohortes nacidas en el 2004, 2005 y 2008. Se observó que las madres cuidadoras influían positivamente en el respeto de los plazos de vacunación de la segunda dosis de la triple viral. Aunque el 97% de los directores encuestados consideraba que la vacunación era importante, el 48,8% desconocía la legislación nacional que exige la vacunación completa antes de ingresar a la escuela. Los resultados de la encuesta estaban en consonancia con las tasas bajas de cobertura administrativa de la segunda dosis de la triple viral informadas por Santa Lucía, muy por debajo del 95% recomendado. Conclusiones Según los resultados de esta encuesta, el programa nacional de vacunación de Santa Lucía redujo la edad de la segunda dosis de la triple viral a los 18 meses en el 2016, aumentó las actividades de promoción en las escuelas para fomentar el cumplimiento de la ley que obliga a recibir la vacunación antes de ingresar a la escuela y está trabajando para vacunar a las cohortes de niños que no recibieron la segunda dosis de la triple viral en su debido momento.


RESUMO Objetivos Determinar com precisão a cobertura vacinal e o momento oportuno para ministrar a segunda dose da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola - SCR) e identificar os fatores associados à baixa utilização da vacina em crianças. Métodos Uma pesquisa direcionada a crianças nascidas de 2004 a 2009 foi realizada em Santa Lúcia em outubro e novembro de 2015. Em 86 unidades de ensino infantil e fundamental, duas crianças de cada série foram selecionadas aleatoriamente, constituindo uma amostra efetiva de 836 crianças. Dados sobre a cobertura e o momento oportuno de vacinação foram obtidos das fichas de saúde. Foram conduzidas entrevistas com os pais e/ou responsáveis e os diretores das 86 escolas sobre conhecimento, atitudes e práticas relacionadas à vacinação. Resultados Das 767 crianças incluídas na amostra, 75% foram vacinadas com a segunda dose de SCR (n = 572) e 46,7% receberam a vacina no momento oportuno (ou seja, até os 5 anos de idade). Observou-se menor proporção de vacinados nas coortes nascidas em 2004, 2005 e 2008. "Mães como cuidadoras" teve uma associação positiva com ministrar a segunda dose de SCR no momento oportuno. Apesar de 97% dos diretores entrevistados considerarem a vacinação importante, 48,8% desconheciam a legislação nacional que exige vacinação completa para a matrícula escolar. Os resultados reforçaram a baixa cobertura vacinal da segunda dose de SCR registrada em Santa Lúcia, bem inferior ao índice recomendado de 95%. Conclusões A partir dos resultados desta pesquisa, em 2016, o programa nacional de vacinação de Santa Lúcia reduziu para 18 meses a idade de administração da segunda dose de SCR, intensificou a recomendação para que as escolas cumpram com a legislação para matrícula escolar e está empenhado em vacinar as coortes de crianças que não receberam a segunda dose de SCR no momento oportuno.


Subject(s)
Humans , Mass Vaccination/organization & administration , Immunization Programs/supply & distribution , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/therapeutic use , West Indies , Saint Lucia/epidemiology
3.
Brasília; CONITEC; jan. 2013. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-837347

ABSTRACT

A infecção pelo vírus varicela-zoster (VVZ) se manifesta por meio de dois quadros clínicos distintos: a infecção primária se manifesta como varicela, após a qual o vírus estabelece latência nos gânglios nervosos da raiz dorsal. Muitos anos após a infecção primária, pode ocorrer a reativação do VVZ, que se manifesta como herpes-zoster. Apenas um sorotipo de VVZ é conhecido e humanos são os únicos reservatórios do vírus, sendo possível o controle da infecção em uma população através de imunização ativa, muito embora o estabelecimento de latência viral e a possibilidade de reativação e transmissão do VVZ a partir de um caso de zoster tornem necessárias a manutenção da vigilância e altas coberturas vacinais enquanto existirem indivíduos com infecção latente pelo vírus selvagem. Abordar de forma adequada as formas complexas de manifestação clínica da infecção pelo VVZ na perspectiva populacional tem se constituído em desafio para os estudos de custo-efetividade da vacina contra varicela. A varicela é doença comum da infância e tem distribuição universal. A grande maioria dos casos ocorre em menores de 15 anos de idade e praticamente todos os adultos já foram infectados por VVZ. A doença apresenta distribuição sazonal, com a maioria dos casos ocorrendo no final do inverno e início da primavera (de julho a novembro, no Brasil). Picos epidêmicos têm sido observados a cada três a cinco anos. O tratamento clínico, na maioria dos casos, se resume ao uso de medicação sintomática, anti-térmicos, anti-sépticos e anti-pruriginosos. Nos casos com infecção bacteriana secundária recomenda-se o uso de antibióticos por via oral, observando-se, na prática clínica habitual nos serviços de saúde, uma variabilidade nas drogas prescritas, com reflexos importantes nos custos do tratamento. A vacinação contra a varicela não está contemplada nos calendários básicos de vacinação (criança, adolescente, adulto e idoso) no Brasil, exceto para situações excepcionais, nas quais se disponibiliza a vacina para grupos com riscos específicos. Apesar desta estratégia cumprir importante papel na proteção individual de pessoas mais vulneráveis, o impacto desta ação é inexistente à proteção da coletividade. Em 2013, com o intuito de ampliar esta proteção, o Ministério da Saúde (MS) pretende incluir as vacinas de varicela e hepatite A no calendário básico de vacinação da criança. Para que ocorra a introdução destas novas vacinas é necessário levar em consideração aspectos importantes como a redução dos custos dos imunobiológicos, logística operacional (armazenamento, transporte, seringas e agulhas), eficácia dos insumos além do custo-benefício desses produtos. Portanto, estudos de avaliação econômica em saúde têm apoiado diretamente a tomada de decisão, demonstrando transparência, perspectivas econômicas e epidemiológicas, promovendo assim a eficiência e equidade. Obedecendo a tais prerrogativas. Foram encomendados e apresentados os estudos de custo-efetividade das vacinas de varicela e hepatite A. Faz-se necessário, também, considerar que com as recentes introduções de novas vacinas nos calendários de vacinação do PNI, a rede de frio encontra-se no seu limite da capacidade instalada, em todos os níveis, de modo que há a necessidade de uma avaliação e readequação dessa rede. A vacina de varicela será introduzida no calendário básico de vacinação, para a população de 1 ano de idade, a partir do uso da vacina combinada tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), substituindo, portanto, o uso da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) nesta população. Os membros da CONITEC presentes na 8ª reunião do plenário do dia 06/09/2012, por unanimidade, ratificaram a decisão de recomendar a incorporação da vacina tetraviral na rotina do Programa Nacional de Imunização. A Portaria CTIE-MS N.º 4 de 18 de janeiro de 2013 - Torna pública a decisão de incorporar a vacina tetraviral (varicela, sarampo, caxumba e rubéola) na rotina do Programa Nacional de Imunização do Sistema Único de Saúde (SUS).


Subject(s)
Humans , Chickenpox Vaccine/therapeutic use , Immunization Programs , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/therapeutic use , Vaccination/standards , Brazil , Cost-Effectiveness Analysis , Health Evaluation/economics , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s101-s108, jul. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433965

ABSTRACT

OBJETIVOS: Apresentar uma revisão atualizada sobre os estudos de eficácia, eventos adversos e esquema vacinal da vacina contra varicela e a nova apresentação combinada com a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. FONTES DOS DADOS: Revisão bibliográfica utilizando a base de dados MEDLINE e LILACS no período de 1999 a 2006. SíNTESE DOS DADOS: A vacina contra varicela tem uma eficácia entre 70 a 90 por cento contra a infecção e 95 a 98 por cento de proteção contra as formas graves. É uma vacina bem tolerada e pouco reatogênica. Após o seu licenciamento, foram comprovados apenas três casos de transmissão do vírus vacinal de pessoas previamente saudáveis para contatos domiciliares, que desenvolveram doença leve. Apesar das evidências de que a proteção conferida pela vacina pode diminuir com o passar dos anos, ainda não é possível afirmar que seja necessário, no momento, a aplicação de uma segunda dose, tendo em vista a exposição ao vírus selvagem. Após a vacinação universal, as chances de estímulo natural deverão diminuir, e muito provavelmente será necessário a aplicação de doses de reforço. Recentemente foi licenciada a vacina quádrupla viral, um produto combinado com a vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela com elevadas taxas de soroconversão. CONCLUSÃO:A vacina contra varicela é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) para as crianças a partir de 1 ano de idade. Esperamos que, em breve, a vacina quádrupla viral esteja disponível no Brasil, pois o uso de vacinas combinadas possibilita uma maior cobertura vacinal.


Subject(s)
Humans , Chickenpox Vaccine/therapeutic use , Immunization Schedule , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/therapeutic use , Vaccination/standards , Virus Diseases/prevention & control , Brazil , Chickenpox Vaccine/adverse effects , Chickenpox/prevention & control , Immunization, Secondary , Mass Vaccination , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/adverse effects , Measles/prevention & control , Mumps/prevention & control , Rubella/prevention & control , Vaccines, Combined , Virus Diseases/immunology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL